Do site da FEB (Federação Espírita Brasileira)
Que requisitos deve preencher uma pessoa que se propõe a ser um “condutor de almas”, assim entendido aquele que se dedica a ensinar os valores espirituais eternos, que tornam a criatura melhor e a aproximam do Criador?
Na atualidade, ainda se acredita que tais pessoas devam revestir a aura de pureza ou “santidade” e ser submetidas aos rigores do celibatarismo, em renúncia a muitos prazeres da vida, inclusive às alegrias do casamento, da prole. Onde, porém, encontrar, na Terra – planeta de provas e expiações – ministros religiosos com tais predicados, em número suficiente para encetar tarefa de tamanha envergadura, perante bilhões de almas em evolução, ainda encarceradas nas teias da ignorância?
Jesus, em seu ministério de amor e libertação, jamais preconizou tal exigência como condição absoluta para os trabalhadores do bem, tanto que escolheu como seus seguidores diretos pessoas comuns como nós, de todas as classes sociais, solteiros ou casados. Ao tratar da Lei de Reprodução, no Livro Terceiro, capítulo IV, questões698 a 701, de O Livro dos Espíritos, Kardec também questionou os Espíritos superiores sobre o celibato, a monogamia e a poligamia, recebendo dos mentores celestes respostas lógicas e consistentes.
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