" O passado de cada espírito em luta, na Terra, é todo um amontoado de escombros a retirar para reconstruir, reaparelhar".


Dimensões da Verdade - Joanna de Ângelis / Divaldo Franco








Charles Richet por Divaldo Franco no Conversnado sobre Espiritismo





A vida do cientista e criador da metapsíquica, Chales Richet, será narrada nesta quinta-feira (30/09) no Conversando sobre Espiritismo com Divaldo Franco, às 20h, no Centro Espírita Caminho da Redenção, na Mansão do Caminho, no bairro de Pau da Lima, na capital baiana.

Richet foi prêmio Nobel de Fisiologia e pesquisou sobre fenômenos mediúnicos, os efeitos físicos e psíquicos que a mediunidade apresenta. Para compreender melhor a conexão entre Ciência, Filosofia e Doutrina Espírita, confira no Conversando sobre Espiritismo desta semana.


Terça-feira com Divaldo Franco



Por Antonio Nelson Lopes Pereira



Com tema livre, quando em casa, Divaldo Franco - professor, médium e fundador da Mansão do Caminho, surpreende ouvintes ao narrar fatos evangélicos em conexão entre Ciência, Filosofia e Religião.

Nesta terça-feira, Divaldo realizará palestra às 20h, no Centro Espírita Caminho da Redenção, no bairro do Pau da Lima, na cidade do Salvador/Bahia.

Divaldo Franco realizará palestra sábado

Por Antonio Nelson Lopes Pereira


Na última quinta-feira (23/09/2010), o professor, médium e fundador da Mansão do Caminho, Divaldo Franco ilustrou o contexto histórico da vida de Barrabás, Pilatos e Jesus com base no livro: Pelos Caminhos de Jesus, através do espírito Amélia Rodrigues, psicografado pelo médium, o tema seguiu o capítulo da obra que é objeto de estudo do deste mês.

Já no próximo sábado, com tema livre, a conexão entre Doutrina Espírita, Espiritualidade, Ciência, Filosofia e Religião certamente serão temas abordados por Divaldo.

Confira, às 20h, no Centro Espírita Caminho da Redenção, no bairro do Pau da Lima, na cidade do Salvador/Bahia.

O novo mantra de Flávio Venturini


Entrevista

Sentinelas - Antonio Nelson Lopes Pereira e Maísa Carvalho Amaral*

A Natureza tem um significado importante na vida e nas composições do cantor mineiro Flávio Venturini, que realizou na sexta-feira (16/10/2009), show de pré-lançamento do novo álbum Não se apague esta noite. Receptivo e bem humorado, Venturini recebeu a equipe do Sentinelas, 10 minutos antes da sua apresentação na capital baiana.

Sentinelas da Liberdade – Suas músicas e composições estão sempre relacionadas com a natureza, o seu novo Cd também. Qual o significado disso?

Flávio Venturini –
Eu sempre vi na natureza uma grande fonte de inspiração, de boas energias, saúde, e de uma coisa que temos que preservar, inclusive, nesse disco que acabei de lançar tem uma música que se chama Mantra da Criação, que fala sobre o futuro – o país e o planeta que vamos deixar para os nossos filhos. Pois ela foca bastante essa questão da ecologia, natureza. Ecologia em todos os sentidos, principalmente nas relações pessoais.

SL – Qual a importância de divulgar seu trabalho na Internet?

F.V - Uma das coisas boas da Internet é a possibilidade de divulgar hoje o trabalho para o mundo, não só pra um nicho. Antigamente só tinha divulgação pelas lojas e rádios. Por outro lado, com essa democratização tem algo que eu não acho legal: o não respeito ao direito autoral. Acho que isso tem que ser respeitado e conseguir uma forma da música ser mais barata, por ser democrática, nesse sentido da Internet, mas acho que o artista, qualquer artista, seja de música, artes plásticas, literatura, tem que ter de alguma forma o seu direito autoral respeitado.

SL – Qual é a sua avaliação quando suas músicas são utilizadas apenas como entretenimento?

F.V- Acho que música é também entretenimento. Talvez, principalmente entretenimento. Música é cultura. Mas música é para as pessoas curtirem, se informarem, faz parte.

SL - Você vai fazer a abertura da primeira edição do projeto "MPB Canta e Conta Histórias". É um projeto inovador onde o público poderá interagir com o cantor fazendo perguntas da sua carreira e trajetória musical. Vai ser um show diferente de tudo que você já fez?

F.V – Eu já fiz coisas assim no Rio de Janeiro e aqui em Salvador, vamos fazer esse bate-papo. Vamos conversar com o interlocutor e interagir com a platéia.

Foto: Maísa Carvalho Amaral.

Barrabás, Pilatos e Jesus por Divaldo Franco


Por Antonio Nelson Lopes Pereira


Para compreender o contexto histórico sobre a vida de Barrabás, Pilatos e Jesus; o professor, médium e fundador da Mansão do Caminho, Divaldo Franco, abordará na próxima quinta-feira (23/09/2010) palestra no Conversando sobre Espiritismo, às 20h, no Centro Espírita caminho da Redenção.

Com base no livro Pelos Caminhos de Jesus, através do espírito Amélia Rodrigues, psicografado pelo médium, o tema segue o capítulo da obra que é objeto de estudo do mês de setembro.

Chico Xavier e os jovens espíritas


Por Antonio Nelson Lopes Pereira


A história e vida de Chico Xavier deixou rastros nos corações e mentes do jovens espíritas de Santo Antônio de Jesus, interior da Bahia.

Recém chegados da cidade, os evangelizadores Lusiane Bahia e Anderson Salles, da Juventude Espírita Nina Arueira (JENA), do Centro Espírita Caminho da Redenção, na Mansão do Caminho, realizaram dinâmica de grupo com adolescentes entre 11 e 21 anos no Centro Espírita José Petitinga.

O evento contou com 78 pessoas e obteve boa receptividade dos participantes. Foi notável a motivação na prática evangélica e no exemplo de Chico Xavier”, declarou Lusiane.

Divaldo Franco fará explanação nesta terça


Por Antonio Nelson Lopes Pereira



Com tema livre, quando em casa, Divaldo Franco - professor, médium e fundador da Mansão da Caminho, surpreende ouvintes ao narrar fatos evangélicos em conexão com a Ciência e Filosofia.

Nesta terça-feira, Divaldo realizará palestra às 20h, no Centro Espírita Caminho da Redenção, no bairro do Pau da Lima, na cidade do Salvador/Bahia.




TV Dimensões apresenta: Pólen - ideias saudáveis nos ares

Espiritismo em Debate



O programa Polén - ideias saudáveis nos arres discutirá sobre Doutrina Espírita, Ciência, Filosofia, Religião, Espiritualidade e Comportamento humano.

Doutrina Espírita - Jornalismo 24h

Cláudio Cinotti abordará livros de Joanna de Ângelis à luz de Jung



Antonio Nelson Lopes Pereira


Os livros da série psicológica do espírito Joanna de Ângelis, psicografados pelo médium Divaldo Franco, serão objetos de análise e explanção na palestra do terapeuta junguiano Cláudio Cinotti, no próximo sábado, às 20h, no Centro Espírita Caminho da Redenção, na Mansão do Caminho.

De acordo com Luiz Pimenta, coordenador do Movimento Você e a Paz, Cinotti já realiza os estudos da série por um tempo significativo, e promete abordar os assuntos com competência e leveza. O tema é livre.

Divaldo Franco narra os caminhos de Jesus



Por Antonio Nelson Lopes Pereira


No Conversando sobre Espiritismo de hoje (16/09/2010), o professor, médium e fundador da Mansão do Caminho, Divaldo Franco, realizará explanação com base no livro: Pelos Caminhos de Jesus, pelo espírito Amélia Rodrigues, psicografado pelo médium.

Quando em casa, Divaldo ilustra os fatos evangélicos com singularidade e maestria, oferece reflexões e ações positivas à luz do Evangelho de Jesus. Além disso, o público terá a oportunidade de participar com perguntas, de acordo com o tema discutido.

O Conversando sobre Espiritismo é realizado toda quinta-feira, às 20h, no Centro Espírita Caminho da Redenção, da Mansão do Caminho, no bairro do Pau da Lima, na cidade do Salvador/Bahia.




Exibir mapa ampliado

Ética jornalística com Francisco Karam


Atenção espíritas! É de interesse público. O jornalismo será objeto de análise e reflexão do Dimensões da Verdade.



Por Antonio Nelson Lopes Pereira, Maísa Carvalho Amaral e Luiz Eladio Humbert 


O jornalista e professor da Universidade Federal de Santa Catarina, Dr. Francisco José Castilhos Karam, falou com exclusividade sobre a Ética Jornalística Brasileira e os veículos de comunicação digital, para o site Sentinelas da Liberdade. Confira a entrevista:


Sentinelas - Sob o olhar da ética até que ponto o jornalismo contribui para a memória social?

Francisco Karam – Se ele cumprir os determinados princípios dos quais ele se avora, como o da transparência ao ambiente público, aos poderes e aos diversos campos do saber, ele contribui de forma continuada para o registro do presente, logo tem algum grau de contribuição para a memória social. Tanto que a própria história, seguidamente, pesquisa nos arquivos jornalísticos para suas críticas em relação a eventuais eventos, mas também acaba validando o jornalismo como uma referência para a memória do presente. Por isso que o jornalismo tem tanto compromisso com a diversidade, com os diferentes atores. Ele pode contribuir para memória, mas depende se ele é bem feito e se cumpri o ideal da igualdade.

S- Como o senhor avalia o jornalismo baiano?


F.K – Eu não tenho acompanhado o jornalismo baiano, mas acredito que deve seguir o padrão geral do jornalismo brasileiro, que tenta ser profissional, mas que ao mesmo tempo tem certo tipo de constrangimento, de ordens interacional, biológica, política, isso voltado para a imprensa de mais referência, mais pública.

S- Quais as posturas mais antiéticas cometidas pelas grandes empresas de comunicação brasileira com relação ao profissional e a veiculação da informação?


F.K - Acredito que os grandes deslizes são aqueles que são guardados como grandes segredos, são os interesses particulares pautados como pauta de interesse público, mas que na verdade esconde interesses particulares ou não são tratados jornalisticamente ou são tratados desde um enfoque que proteja mais a particularidade do interesse e não proteja tanto os valores do interesse público. Então nesse caso é que eu acho que não são profissionais.

S- No último seminário da Petrobrás, o qual contou com sua participação, cujo tema foi “A Ética nas Organizações Empresariais”, o senhor mencionou que as empresas agem pior do que Stalin e Hitler. Poderia explicar melhor essa afirmativa?


F.K - Eu acredito que tenha me expressado mal, por dizer que agem pior do que Stalin e Hitler, mas elas são muito autoritárias e eventualmente racistas no seguinte aspecto: recortes da realidade. O que é de interesse público acaba sendo feito sob um olhar. O modelo de realidade tem que se adequar a um projeto editorial, não assumindo uma particularidade, na qual todos devem ver o mundo sob esse olhar. Esse autoritarismo é um problema. Reconheço que tem muita coisa boa no ramo jornalístico, mas é claro que quando chega o interesse apesar da grande mídia tratar de todos os aspectos da vida pública, a coisa cai, ou vira segredo ou então é pouco tratada. Esse é um problema que eu vejo bastante no jornalismo de mídia geral.

S – Como o senhor avalia a atuação dos programas popularescos no rádio, impresso e TV?


F.K – Teria que analisar caso a caso. Tem programas que tem certa finalidade de envolver o público, em função de algum tema. A grande parte dos programas popularescos que eu vejo tem uma visão de rentabilidade econômica e não de responsabilidade social. Banalizam o processo de informação e conhecimento, transformam a informação mais em espetáculo do que em conhecimento. Esse é o problema em uma sociedade que está pautada basicamente pela informação, principalmente pela televisão, pouco pela internet e pela mídia impressa. Aqui no Brasil há uma preponderância da imagem muito forte, diferente de alguns países, que tem a mídia impressa como a maior propagadora de informação. O critério de audiência vem comprometendo a informação jornalística.

S- Com o surgimento de novos veículos de informação: internet, twiter, sites e blogs, o senhor acredita no fim do jornal impresso?


F.K - Eu acho que não, porque o impresso está voltado para um processo de codificação da verdade, tem certos nichos diferentes de público. As novas gerações buscam a internet, deixando de lado o impresso. Então o jornal impresso tem que ser mais atual, buscar novas estratégias. É por isso que têm ocorrido muitas discussões.

S- Qual o conselho que o senhor dá para quem busca informação fidedigna?


F.K – O público primeiro tem que ter acesso à informação, para que se possa estabelecer comparações. Pegar jornais diários, visitar sites, entre outros veículos de informação. Uma possibilidade de comparar as coberturas é analisando o texto veiculado, os interesses e a vontade política do veículo. Tem que avaliar o processo de construção da formação, da escolha da fonte, todo esse processo de veículo.

S- Qual a sua avaliação sob blogs jornalísticos?


F.K – Esse tipo de veículo vem crescendo. Devemos verificar a credibilidade, e quando o mesmo se propõe a ter seriedade, verdade e construção da linguagem. Tem blogs que se dedicam ao jornalismo e outros são impressões do mundo, que não tem o compromisso com a forma de relatar.

Quinta-feira, 26 de agosto de 2009 às 14:30 hs - Faculdade de Comunicação (FACOM), da Universidade Federal da Bahia (UFBA).


Maísa Carvalho Amaral - “A arte de desenvolver um jornalismo ético”. Essa é a minha busca constante. É editora-chefe do Sentinelas da Liberdade. Natural de Salvador-BA. Jornalista formada pelo Centro Universitário Jorge Amado, atuou na redação do Diário Oficial do Estado da Bahia e na Assessoria de Comunicação da Agerba. Ainda em Assessoria, foi responsável pela comunicação interna e externa da Faculdade Unirb.
Na área de concurso público e Educação, desenvolveu o papel de repórter na Sucursal Nordeste do jornal Folha Dirigida, e posteriormente foi coordenadora de Jornalismo.
É assessora da SECOPA – Secretaria para Assuntos Extraordinários da Copa do Mundo FIFA 2014 – Bahia.
*Luiz Eládio Humbert é budista, poeta e escritor.




O espiritismo nos dias atuais

Qual é o Papel da Casa Espírita na Atualidade?

Os evangelizadores da Juventude Espírita Nina Arueira (JENA), Fernanda Cardeal e Júlio Gomes esclarecem os princípios norteadores da casa espírita no mundo contemporâneo, à luz do evangelho. O curso é realizado aos domingos pela manhã no Centro Espírita Caminho da Redenção, na Mansão do Caminho.

Na Oficina de Mediunidade

Por Antonio Nelson Lopes Pereira
 



A Juventude Espírita Nina Arueira (JENA) apresenta Oficina de Mediunidade com os evangelizadores Edilton Costa, Marcos Melo, Igo Cruz e Vera Bacelar. O curso acontece todo domingo, às 11h, no Centro Espírita Caminho da Redenção, na Mansão do Caminho.

Beethoven - Sonata ao luar

Homenagem ao amigo André Luiz (baiano,violinista erudito, intelectual, espírita, etc).

I - Adagio Sostenuto por Marcos Leite.

Literatura e arte na 3º edição do Sarau da Juventude Espírita

Por Antonio Nelson Lopes Pereira


Os livros da série psicológica do espírito Joanna de Ângelis, psicografados pelo médium Divaldo Franco, serão objetos de reflexão e arte teatral com os jovens da Juventude Espírita Nina Arueira (JENA), na 3º edição do Sarau da JENA, nos dias 24 e 30 de outubro deste ano, a partir das 8:30h, no Centro Espírita Caminho da Rendenção, na Mansão do Caminho.

O evento ocorre sob a coordenação de Antonio Cléber (Tio Cléber) e Edilton Costa (Tio Edilton). De acordo com Tio Cléber, a JENA está “dividida” em grupos por faixa etária, orientados por seus evangelizadores, como Nizinho e Suzana, que são reponsáveis por adolescentes entre 13 e 15 anos de idade, e abordam temas como mediunidade, evangelho no lar, ectoplasma, psicofonia, etc; compatível com a idade cronológica e o nível de entedimento do grupo.

No último domingo de setembro de 2010, acompanhei a dinâmica de grupo realizada por Nizinho e Suzana, onde realizaram o jogo da memória com base no livro: Nos Domínios da Mediunidade, pelo espírito André Luiz, através da mediunidade de Chico Xavier. Os evangelizadores distribuíram perguntas e respostas na mesa e solicitaram que duplas mistas revirassem dois catões de forma aleatória, lessem as questões e posteriormente afirmassem se os assuntos mencionados se cazavam.

A leitura e o estudo prévio foram fatores indispensáveis para os jovens responderem com êxito. “A conduta moral diferencia o uso da mediunidade. O mal uso pode ocasionar loucura. A mediunidade pode se manifestar num ébrio, padre, em qualquer pessoa”, eclareceu Nizinho aos seus evagelizandos.

Para a 3 º edição do Sarau, nos dias 24 e 30, os jovens declaram apresentar excelentes observações da série psicológica de Joanna de Ângelis, adicionado a arte.

Dimensões da Verdade

Nas rotinas produtivas do jornalismo a verdade apresenta suas dimensões.

O título do livro Dimensões da Verdade, psicografado pelo médium Divaldo Franco, através do espírito Joanna de Ângelis, perserverou durante uma semana em minha mente. Ainda não tinha lido. Decidi ler, reflexionar e unir forças para agir de acordo com os princípios norteadores impressos na obra. A partir daí, decidi utilizar a linguagem jornalística e o repertório espírita para propagar e provocar dicussões acerca do mundo visível, e “invisível” para alguns.

É indispensável ler e estudar O Livro dos Espíritos, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O livro dos Médiuns, O que é o Espiritismo, Obras Póstumas, e Céu e Inferno; codificado Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec). Sem isso, torna-se dificílimo a fácil compreensão da Dourina Espírita.



Antonio Nelson Lopes Pereira
Doutrina Espírita – Jornalismo 24h
(71) 8635-8797

Perfil

Antonio Nelson - espírita e jornalista.